quarta-feira, 1 de maio de 2013


FILOSOFIA: UMA ETERNA COMPANHEIRA

 

Maicon Martta

 

Quando pensamos em filosofia, muitas vezes não nos damos conta de que ela é uma antiga companheira do homem. Nos acompanha desde a antiguidade, onde os gregos elaboravam princípios universais baseados na natureza, até a contemporaneidade. A filosofia está presente, quer nas formas místicas das religiões ou nas indagações da reflexão crítica, sempre acompanhando o desenvolvimento do homem. Segundo o professor da Universidade de São Paulo, Luis Washington Vita, a filosofia é “germinada no silencioso universo da reflexão, projetando-se para o mundo exterior, transformando a História, reformulando contextos sociais e ofertando à ciência métodos indispensáveis ao domínio da natureza”.

Podemos dizer, então, num primeiro momento, que a filosofia é tão antiga quanto a própria humanidade, sendo ela um modo de designar a força interrogativa e intelectiva do homem e das suas relações num sentido de profunda compreensão de tudo quanto existe como um todo. Num Segundo momento, porém, podemos dizer que a filosofia é também uma reflexão crítica sobre todos esses problemas e paradigmas, uma reflexão sobre as soluções que foram dadas e sobre o pensamento que as exprimiu.

A palavra filosofia, etimologicamente, se compõe de dois vocábulos gregos: philein e Sophia significando “amor à sabedoria”. Mas o que significa “Amor à Sabedoria”? Podemos dizer que esse termo foi usado como sinônimo de curiosidade ou desejo de saber, o que diz respeito às coisas humanas, tendo, pois, desde as suas origens, uma significação preponderantemente humanística. Mas o que significa amor para os gregos e o que significa sabedoria? Podemos ter uma pequena ideia do que seria o “amor” voltando à obra platônica denominada O Banquete. Na voz de Sócrates, com bastante precisão, é fixado o que é o amor para os pensadores gregos: um intermediário entre o imperfeito e o perfeito, entre a carência e a plenitude, em outras palavras, podemos dizer que o amor é um desejo de perfeição, de contemplação à perfeição. Por isso Aristóteles nos diz que “o amor é o sentimento dos seres imperfeitos, posto que a função do amor é levar o ser humano à perfeição”.

No que se refere à “Sabedoria”, sabe-se que se distinguiam, entre os gregos, duas espécies: uma era referida à vida, à existência vivida, e a outra referia ao conhecimento perfeito, a posse do inteligível. A primeira conhecida como helikía, e era atribuída aos anciões e a sabedoria de vida dos homens mais velhos. A segunda era a Sophia, e esta espécie de sabedoria, era considerada como um ideal a ser atingido: o conhecimento absoluto.

Dessa forma, podemos tranquilamente dizer que a filosofia é o desejo de perfeição do conhecimento absoluto, a busca da resposta da inteligência a todas as interrogações do homem. Como definiu Aristóteles, “ela é o saber que se busca”. Mas engana-se quem acredita que a filosofia se mantém apenas no nível acadêmico. Está no alcance de todos, uma vez que é companheira do homem, na medida em que ele possui um desejo natural pelo conhecer e, esse desejo natural pelo conhecer, esse “amor”, no sentido grego da palavra, pela sabedoria, pelo conhecimento, é a própria filosofia.

Se tivermos a tolerância, que nos falta, para ouvir as crianças, encontraremos muitas questões filosóficas. Quantos significados se escondem atrás de uma pergunta inocente que muitas vezes consideramos tola? Quem sou eu? Quem é o homem? Será que somos apenas aquilo que o espelho nos apresenta? Com certeza não. E mais uma vez seja abençoada a inocência das crianças, que pode vencer os preconceitos da ignorância e do medo e ainda perguntar. Não há prova maior que as indagações das crianças para afirmar que a filosofia nos acompanha desde sempre. Agora a questão é fazer uso dessa nossa companheira eterna e a partir dela refletir acerca do que nos é apresentado.
 
 
Dica de Leitura:
 
- Memórias Póstumas de Bras Cubas - Machado de Assis
 
 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


                              O QUE É ARTE E COM O ELA SE APRESENTA

 

A ARTE - denomina-se técnica, ou seja, a produção de alguma coisa.

Criação humana de valores estéticos (beleza, equilíbrio, harmonia e revolta)

A ARTE SE APRESENTA a partir das Artes Plástica, da música, arquitetura, escultura, cinema, teatro, dança, fotografia e entre outros. Não se restringe apenas a arte plástica, sendo assim, temos contato com ela diariamente, desde quando acordamos pela manhã e nem nos damos conta disso. Ela pode ser vista e percebida, Ex:. Visualizada, Ouvidas e Mistas (audiovisuais).

O artista utiliza a arte como forma de comunicação, que exterioriza suas emoções, história, cultura e principalmente seus sentimentos.

A ARTE VARIA -Varia com o tempo e com as culturas humanas, até numa mesma época e numa mesma cultura pode haver múltiplas acepções do que é arte; Ex:. Certas culturas podem produzir objetos artísticos que nós não reconhecemos como tais.

 

                                        

                                                 A ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA

 

 

Um dos períodos mais fascinantes da história humana é a Pré-História. Esse período não foi registrado por nenhum documento escrito, pois é exatamente a época anterior à escrita. Tudo o que sabemos dos homens que viveram nesse tempo é resultado da pesquisa de antropólogos, historiadores e dos estudos da moderna ciência arqueológica, que reconstituíram a cultura do homem. Consideramos como arte pré-histórica todas as manifestações que se desenvolveram antes do surgimento das primeiras civilizações e, portanto, antes da escrita.  

      A Arte Rupestre- era um Conjunto de pinturas e inscrições ( primeira forma de comunicação) realizadas pelo homem pré-histórico. Com o tempo essas pinturas estabeleceram um paralelo entre a civilização ocidental e os humanos pré-históricos.  

No entanto, isso pressupõe uma grande variedade de produção, por povos diferentes, em locais  diferentes, mas com algumas características comuns. A primeira característica é o pragmatismo (ARTE UTILITARIA), ou seja, a arte produzida possuía uma utilidade material, cotidiana ou mágico-religiosa: Ex:. Ferramentas, armas ou figuras que envolvem situações específicas, como a caça. Cabe lembrar que as cenas de caça representadas em cavernas não descreviam uma situação vivida pelo grupo, mas possuía um caráter mágico, preparando o grupo para essa tarefa que lhes garantiria a sobrevivência.

A escultura foi responsável pela elaboração tanto de objetos religiosos quanto de utensílios domésticos, nos quais encontramos a temática predominante em toda a arte do período. Animais e figuras humanas, principalmente figuras femininas, conhecidas como Vênus, caracterizadas pelos grandes seios e ancas largas, são associadas ao culto da fertilidade;
Entre as mais famosas estão a Vênus de Lespugne, encontrada na França, e a Vênus de Willendorf, encontrada na Áustria. Elas foram criadas principalmente em pedras calcárias, utilizando-se ferramentas de pedra pontiaguda. 

Durante o período neolítico europeu (5000a. C. - 3000d. C.) os grupos humanos já dominavam o fogo e passaram a produzir peças de cerâmica, normalmente vasos, decorados com motivos geométricos em sua superfície. Somente na idade do bronze a produção da cerâmica alcançou grande desenvolvimento, em virtude da sua utilização na armazenagem de água e alimentos.
       As principais manifestações da pintura pré-histórica são encontradas no interior de cavernas, em paredes de pedra e a princípio retratavam cenas envolvendo principalmente animais, homens e mulheres e caçadas, existindo ainda a pintura de símbolos, com significado ainda desconhecido. Essa fase inicial é marcada pela utilização predominantemente do preto e do vermelho e é considerada naturalista.
 

ARTE NO PERÍODO PRÉ-RENASCIEMNTO.

 

Na pré-história - a arte não era separada das outras esferas da vida, como por exemplo: da religião, economia, política, e essas esferas também não eram separadas entre si, ou seja, formavam um todo em que tudo tinha que ser arte, ter uma estética, porque nada era puramente utilitário; Ex:.  A utilidade de um abridor de latas ou de uma urna eleitoral. Tudo era ao mesmo tempo mítico, político, econômico e estético.

 

SEPARAÇÃO DA ARTE

 

A arte  se separou  de todo o resto quando surgiram as: castas, classes e Estados. As Esferas da vida denominavam as especializações de determinadas pessoas, Ex:. O governante com a política, os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte. A partir daí surge à arte pura separada do resto da vida. Antes do renascimento os Artesãos estavam ligados a economia, os Mercadores ligados ao Artesanato.  No Renascimento cultural a arte passa a ser patrocinada por nobres (mecenato) a partir daí a arte se separa e torna a qual conhecemos hoje, puramente separada da utilidade e produzida apenas por puro prazer.

ARTE GREGA

 

Os gregos foram os primeiros artistas realistas da história, ou seja, os primeiros a se preocupar em representar a natureza tal qual ela é. Dos povos da antiguidade, os que apresentaram uma produção cultural mais livre foram os gregos, que valorizaram especialmente as ações humanas, na certeza de que o homem era a criatura mais importante do universo.

Assim, o conhecimento, através da razão, esteve sempre acima da fé em divindades. O escultor grego acreditava que uma estátua que representasse um homem não deveria ser apenas semelhante a um homem, mas também um objeto belo em si mesmo. Seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes e justos, que dedicavam ao bem estar do povo e a democracia.

 

Período geométrico

 

No chamado período geométrico, a arte se restringiu à decoração de variados utensílios e ânforas. Esses objetos eram pintados com motivos circulares e semicirculares, dispostos simetricamente.  As primeiras esculturas gregas (século IX a.C.) não passavam de pequenas figuras humanas feitas de materiais muito brandos e fáceis de manipular, como a argila, o marfim ou a cera. Essa condição só se alterou no período arcaico (séculos VII e VI a.C.), quando os gregos começaram a trabalhar a pedra.

As figuras esculpidas apresentavam formas lisas e arredondadas e plasmavam na pedra uma beleza ideal. Essas figuras humanas guardavam uma grande semelhança com as esculturas egípcias, as quais, obviamente, lhes haviam servido de modelo. Com o advento do classicismo (séculos V e IV a.C.), a estatuária grega foi assumindo um caráter próprio e acabou abandonando definitivamente os padrões orientais.

Foi o consciencioso estudo das proporções que veio oferecer a possibilidade de se copiar fielmente à anatomia humana, e com isso os rostos obtiveram um ganho considerável em expressividade e realismo. Mais tarde introduziu-se o conceito de contraposta - posição na qual a escultura se apoiava totalmente numa perna, deixando a outra livre, e o princípio do dinamismo tomou forma nas representações de atletas em plena ação.

 

Período clássico

 

As principais características desta fase, tradicionalmente denominada "clássica", foram basicamente o crescente interesse dos artistas na representação naturalista da figura humana e a utilização de formas idealizadas de homens e mulheres em movimento.

Na escultura esses princípios podem ser observados com toda a nitidez: estátuas de homens e deuses em diferentes poses, atletas em pleno movimento e mulheres com vestes esvoaçantes, soltas ao vento, enfeitam templos e sepulturas.

 

Período Helenístico

 

O termo helenismo designa o período histórico que medeia entre o desaparecimento da cidade-estado grega e a formação do império romano. Império helenístico teve necessidade de novas tipologias (ginásios, teatros, grandes palácios e altares monumentais) que respondessem à vontade de monumentalidade e às novas funções exigidas pela vida cultural e política do Império.

Durante a época helenística, tal como se verificara na Grécia clássica, foi à escultura em pedra ou em bronze o gênero artístico que atingiu um maior nível de desenvolvimento.

domingo, 17 de fevereiro de 2013


 

A Rússia Revolucionária e o Triunfo do Comunismo.

Prof. Maicon Martta

 

A Rússia, hoje um dos países emergentes em destaque, já representou e ainda representa, um importante expoente histórico. Pode-se dizer que, na prática, as idéias socialistas marxistas nasceram na Rússia. Se Marx é considerado o pai do socialismo, certamente a Rússia é sua pátria-mãe. Os envolvimentos desse país nos eventos anteriores a Primeira grande Guerra e posteriores a ela poderiam, se não fossem os detalhes políticos, ter feito da Rússia, talvez a maior potência mundial, ou pelo menos, o mais igualitários das potências mundiais.

A sua economia planificada fez com que se tornasse potência mundial. Isolada pelos países da Europa Ocidental foi, aos poucos, ampliando a sua área e influência no Leste europeus e constituiu-se na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, fato que contribuiu para aumentar o clima de instabilidade, pois a possibilidade de expansão do socialismo passou a ser analisada como uma ameaça ao mundo capitalista ocidental.

Mas esse fortalecimento se deu por muito custo e pequenas revoluções. Para compreender todo esse processo, faremos uma retrospectiva, em linhas gerais, da história da Rússia e como ela ascendeu ao socialismo, inspirando outros países a fazer o mesmo. Nessa primeira parte, analisaremos os eventos até a morte de Stalin em 1953. Para tal objetivo, utilizaremos como guia o Manual Compacto de História do ensino fundamental da Editroa Rideel, um ótimo material de apoio para estudantes, professores e mesmo pesquisadores.

***

O Império Russo era governado, desde 1894, por Nicolau II. Seu governo, como os de seus antecessores, era uma autocracia (um governo com poderes ilimitados e absolutista), cuja principal preocupação era reprimir o descontentamento popular. País mais extenso no mundo e mais populoso na Europa, tinha uma economia predominantemente rural e semifeudal. Os camponeses, que constituíam a maioria da população (80% do total), viviam na miséria, explorado pela nobreza e pela Igreja Ortodoxa Russa, proprietários das melhores e maiores extensões de terra.

Foi nas últimas décadas do Séc. XIX, que a Rússia conheceu um processo de industrialização, em decorrência de investimentos externos, abundancia de matéria prima e fontes energéticas. No entanto, essa industrialização se concentrava em poucas cidades (São Petersburgo e Moscou). Nessas cidades, a saber, as maiores, o proletariado era unido e consciente de sua exploração. Muitas idéias socialistas de Karl Marx, já eram debatidas e influenciaram os operários de lá.

O Partido Operário Social Democrata, que se declarava defensor dos direitos dos operários, teve uma cisão interna em 1903: de um lado, os Bolcheviques (a maioria), partidários de uma revolução liderada pelos trabalhadores; do outro, os Mencheviques (a minoria), favoráveis a reformas moderadas.

Em Janeiro de 1905, como consequência das derrotas da Rússia na guerra contra o Japão, houve uma manifestação pacífica em São Petersburgo, a capital. Os manifestantes, compostos por toda sorte de gente (crianças, idosos e mulheres), solicitaram “paz e pão”, mas foram duramente reprimidos pelos cossacos (soldados de elite do Czar), no que depois foi chamado de “domingo sangrento”. Mais de duas mil pessoas foram massacradas, o que originou um sentimento de revolta e uma onda de protestos, greves e revoltas.

Os protestos se alastraram até o ano de 1917, ano em que se intensificaram. Em março desse ano ocorreu uma sublevação geral que causou a abdicação do Czar Nicolau II. Assim, caía a monarquia secular Czarista, enquanto um governo provisório republicano assumia o poder, formado por liberais e Mencheviques.

Com a queda do Czarismo, os líderes socialistas, que estavam exilados, voltaram à Rússia, ente eles Lênin e Trotski. Lênin era o mais importante líder dos bolcheviques e pretendia impor o comunismo na Rússia. Segundo a teoria marxista, o socialismo é uma etapa de transição do capitalismo para o comunismo.

Em julho de 1917, com o país no caos, o chefe menchevique, Kernsky, impôs a ditadura. Esses eventos fizeram com que a Rússia se retirasse da Primeira Grande guerra, o que foi decisivo para a vitória da Tríplice Entende, pois nesse ano os Estados Unidos entraram ativamente na guerra.

Em outubro Trotski organiza a milícia revolucionária bolchevique, conhecida como “guarda vermelha”. No dia 26 desse mês, Lênin era aclamado chefe do governo, com tendência socialista.

Triunfo do Comunismo:  

Nos primeiros dias de governo, Lênin baixou diversos decretos importantes com o objetivo de impor o comunismo como:

a)                           O confisco das terras da nobreza e da igreja russa e sua distribuição entre os camponeses;

b)                           A estatificação dos bancos, das estradas de ferro, dos meios de comunicação e das indústrias, que passaram a ser administradas pelos próprios funcionários e operários, mas fiscalizados pelos comissários do povo.

Em 1918, o governo bolchevique assinou um acordo de paz em separado com a Alemanha. A Rússia perdia parte do seu território, dando origem a países independentes (Estônia, Letônia, Lituânia, Ucrânia, Finlândia e Polônia).

Nesse mesmo ano, foi promulgada a primeira constituição da Rússia. Surgia um Estado, a República Soviética Socialista Russa, governada por um só partido, o comunista. Moscou se torna a capital.

Em 1922, a Rússia unida a Ucrânia, Bielo Rússia, Geórgia, Alzerbajão e Armênia, passaram a se denominar União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

 

Joseph Stalin:

Com a morte de Lênin em 1924, ocorreu uma violenta luta pelo poder entre Trotski e Stalin, Secretário geral do Partido Comunista. Venceu esse último, três anos depois, com o apio da maioria do partido. Trotski expulso do partido, foi banido para a Sibéria. Posteriormente exilou-se no exterior. Foi assassinado por um agente secreto a mando de Stálin, em 1940, no México.

Para consolidar o comunismo na URSS, e depois levá-lo a outros países, Stalin Aboliu o NEP (Nova política econômica) desenvolvida por Lênin, coletivou as terras – com o sacrifício de milhões de camponeses. Deu ênfase às indústrias pesadas (mecânica, química e energética). Foram criadas fazendas do Estado (Sovkhoze, sendo o camponês assalariado do governo) e cooperativas agrícolas (Kolkhoze, nas quais as famílias recebiam terra para cultivar e vender a produção para a cooperativa).

Sob ameaça, todas as metas foram alcançadas. A constituição de 1924 estabeleceu dois órgão fundamentais: O Soviete Supremo, com função legislativa, e o Presidium, dirigido por um presidente – em teoria, o chefe do estado. Mas o verdadeiro poder se concentrava nas mãos do secretário geral do PC, cargo de Stálin até sua morte em 1953.

Na prática, não existia um Estado Federal, nem liberdade de pensamento, nem oposição ao sistema. Uma intensa propaganda dirigida pelo governo valorizava o coletivismo criticando o individualismo, estimulava-se a produtividade. No meio desse turbilhão todo, havia muitos expurgos, prisões arbitrárias, campos de concentração na Sibéria e fuzilamentos.

 

Bibliografia consultada.

 

Sistema Positivo

Manuel compacto de história – Editora Riddel.

A Era dos Extremos – Eric Hobsbawm.